quarta-feira, 2 de junho de 2010

A arte egipcia

A arte egípcia é sem dúvida a forma de arte que tem cativado o homem.
A civilização egípcia não apenas criou uma arquitectura e pinturas de deslumbrante beleza, mas também uma cultura que tem feito sonhar as Egiptologos, estudiosas e pessoas comuns, que encontraram o histórico, o mítico e misterioso.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Coroas do Egipto



coroa Branca coroa vermelha coroa dupla coroa da guerra

quarta-feira, 21 de abril de 2010

tutankamon

terça-feira, 13 de abril de 2010

Ramesses III


sábado, 10 de abril de 2010

Mumificação no Antigo Egipto

A mumificação é um método de preservar artificialmente os corpos das pessoas e animais mortos. Os egípcios não foram os únicos no mundo a praticarem este costume, mas as múmias egípcias são as mais conhecidas. O historiador Heródoto nos conta que havia no antigo Egito pessoas encarregadas por lei de realizar os embalsamamentos e que faziam disso profissão. Conta também que havia três tipos de mumificação com preços diferentes conforme o processo fosse mais ou menos complexo e descreve todos os procedimentos, iniciando pelo embalsamamento mais caro. Diz ele: Primeiramente, extraem o cérebro pelas narinas, parte com um ferro recurvo, parte por meio de drogas introduzidas na cabeça. Fazem, em seguida, uma incisão no flanco com pedra cortante da Etiópia e retiram, pela abertura, os intestinos, limpando-os cuidadosamente e banhando-os com vinho de palmeira e óleos aromáticos. O ventre, enchem-no com mirra pura moída, canela e essências várias, não fazendo uso, porém, do incenso. Feito isso, salgam o corpo e cobrem-no com natrão, deixando-o assim durante setenta dias. Decorridos os setenta dias, lavam-no e envolvem-no inteiramente com faixas de tela de algodão embebidas em cola. Concluído o trabalho, o corpo é entregue aos parentes, que o encerram numa urna de madeira feita sob medida, colocando-a na sala destinada a esse fim. Tal a maneira mais luxuosa de embalsamar os mortos.
Os que preferem um tipo médio de embalsamamento e querem evitar despesas, escolhem esta outra espécie, em que os profissionais procedem da seguinte maneira: enchem as seringas de um licor untuoso tirado do cedro e injetam-no no ventre do morto, sem fazer nenhuma incisão e sem retirar os intestinos. Introduzem-no igualmente pelo orifício posterior e arrolham-no, para impedir que o líquido saia. Em seguida, salgam o corpo, deixando-o assim durante determinado prazo, findo o qual fazem escorrer do ventre o licor injetado. Esse líquido é tão forte que dissolve as entranhas, arrastando-as consigo ao sair. O natrão consome as carnes, e do corpo nada resta a não ser a pele e os ossos. Terminada a operação, entregam-no aos parentes, sem mais nada fazer.

O terceiro tipo de embalsamamento destina-se aos mais pobres. Injeta-se no corpo o licor denominado surmaia, envolve-se o cadáver no natrão durante setenta dias, devolvendo-o depois aos parentes.

Tratando-se de mulher, e se esta é bonita ou de destaque, o cadáver só é levado para embalsamamento decorridos três ou quatro dias após o seu falecimento. Toma-se essa precaução pelo receio de que os embalsamadores venham a violar o corpo. Conta-se que, por denúncia de um dos colegas, foi um deles descoberto em flagrante com o cadáver de uma mulher recém-falecida.

Se se encontra um cadáver abandonado, seja o morto Egípcio ou mesmo estrangeiro; trate-se de alguém atacado por crocodilo ou afogado no rio, a cidade em cujo território foi o corpo atirado é obrigada a embalsamá-lo, a prepará-lo da melhor maneira e a sepultá-lo em túmulo sagrado. Não é permitido a nenhum dos parentes ou dos amigos tocar no cadáver; só os sacerdotes do Nilo têm esse privilégio; e eles o sepultam com as próprias mãos, como se se tratasse de algo mais precioso do que o simples cadáver de um homem.

Ao contrário do que se possa pensar, não eram fabricados pedaços de tecidos especificamente para embrulhar os cadáveres. Os panos usados como bandagens das múmias eram freqüentemente tecidos de linho de uso doméstico, ou mesmo roupas, rasgados em tiras. A peça geralmente já fora usada e podia até ter sido remendada. Encantamentos protetores eram inscritos em papiros que acompanhavam as múmias. Alguns continham frases com bons augúrios tais como Possa sua cabeça não rolar. Como se acreditava que uma pessoa morta precisaria de seu corpo na vida após a morte, tomava-se grande cuidado para tornar as múmias atraentes. Uma múmia que perdesse a cabeça poderia passar realmente por um sério problema, já que aquela pessoa permaneceria acéfala por toda a eternidade.

Os antigos egípcios não mumificaram apenas o corpo humano. Freqüentemente foram mumificados animais junto com as pessoas. De modo geral havia quatro espécies de múmias de animais: de animais sagrados que eram adorados; de animais votivos, dados como oferendas aos deuses; de animais de estimação, que incluiam gatos, cães, macacos, gazelas e pássaros; e oferendas de alimentos — um pedaço de carne ou ave mumificada colocado cuidadosamente em uma tumba como comida para a vida após a morte. O tipo mais comum entre essas espécies foram as múmias votivas de gatos, íbis e crocodilos. Mumificação de alimentos também era prática corriqueira. Os egiptólogos calculam que os egípcios devem ter criado cerca de 70 milhões de múmias. Muitas das múmias encontradas foram literalmente transformadas em pó durante o período histórico do Renascimento para serem transformadas em pseudos remédios ou pigmentos para pintura. Outras serviram de objeto de entretenimento em reuniões nas quais eram desembrulhadas sem qualquer critério científico, por mera diversão.

Hoje em dia as múmias contribuem de várias formas para o nosso conhecimento sobre a antiga civilização egípcia. Elas podem nos revelar informações sobre as doenças e o estado de saúde dos antigos egípcios, sua alimentação e outros dados. As múmias reais podem melhorar nossa compreensão da cronologia egípcia ao ajudarem a estabelecer a idade de um rei quando de sua morte. Além disso, o exame das múmias e análise de seus DNAs permite estabelecer relações de parentesco.



quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tuthmosis III

Canopic Vases

The canopic jars were used for coluca the organs inside.

Examples: Hapy / Lungs
Amset / Liver
Duamutef / Stomach
Kebehsenuf / Intestines

quem construia os tumulos

Os tumolos eram construidos por escravos, e sempre que um faraó era "enterrado" o "construtor" do tumulo tambem era enterrado com ele, mas vivo, para ninguem saber como entrar

Cruz Ank (cruz da vida)




A cruz Ank, tambem conhecida como cruz da vida, era na escrita egípcia (hieroglífos) o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna (imortalidade). Os egípcios usavam-na para indicar a vida após a morte.

A forma do ankh é parssida com uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça oval

sábado, 3 de abril de 2010

Napolião Bonaparte



Em 19 de maio de 1798 Napolião Bonaparte parte co serca de 18 mil soldados para a batalha contra o egipto
Lenda: muitas historias contão que foi Napolião que "partiu" os narizes das estatuas (esfinge, ...) penssando assim que não se iria reconheçcer os rostos.

Calendario


Antes do calendario que usamos actualmente (Gergoriano) esestião varios calendarios entre varios o egipcio

Imagem Alexandria

terça-feira, 30 de março de 2010

Bastet


Hieroglifos e sua tradução

Karnak

The Temple of Karnak, built in Egypt during the New Kingdom (1580-1085 BC) on the right bank of the Nile, is a set of monumental buildings that were built

Abu Simbel

Na entrada de Abu Simbel pode-mos encontrar 4 estatuas de Rameses II de tamanho impressionante num templo escavado na rocha

segunda-feira, 29 de março de 2010

Nefretite


Nefertiti, his name means "the most beautiful come," was the most important Egyptian queen of the dynasty 18. It was the wife of Amenhotep IV (also known as Akhenaten). Nefretite was born in 1380 BC and died in 1345 BC

Akhenaton was her husband, the pharaoh Akhenaten who replaced the worship of Egyptian polytheistic (belief in many gods of Egypt) by monotheism (worship of one god) in ancient Egypt. The imposition of Pharaoh, the king of the sun should be the only god worshiped. Nefertiti followed Atenism imposed by the husband.

Nefertiti had six daughters: Meritaten, Mecketaton, Ankhesenpaton, Neferneferuaton, and Neferneferuré Setepenre.
Some Egyptologists poem the hypothesis that Nefertiti ruled Egypt for two years after the death of her husband Akhenaton.

Nefretite


Nefertiti, seu nome significa “a mais bela chegou”, foi a rainha mais importante egípcia da dinastia 18. Foi esposa do faraó Amenhotep IV (tambem conhecido como Akhenaton). Nefretite nasceu em 1380 a.C e morreu em 1345 a.C.

Akhenaton foi seu marido, o faraó Akhenaton que substituiu o culto politeísta egípcio (crença em vários deuses egípcios) pelo monoteísmo (culto a apenas um deus) no Egito Antigo. Pela imposição do faraó, o rei do sol deveria ser o único deus adorado. Nefertiti seguiu o atonismo imposto pelo marido.

Nefertiti teve seis filhas: Meritaton, Mecketaton, Ankhesenpaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Setepenré.
Alguns egiptólogos poem a hipótese de que Nefertiti governou o Egito durante dois anos, após a morte do marido Akhenaton.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Vida quatidiana do egipto

quarta-feira, 24 de março de 2010

Sheth deus dos escribas

Ísis

Ísis foi uma deusa da mitologia egípcia, que adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como um (modelo) das mães e das esposas deais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pecadores, artesãos,... donzelas, aristocratas e governantes. Ísis = duesa da faternidade

Uma omenagem aos deuses egipcios


OS EGÍPCIOS utilizavam vários amuletos protetores, tanto em vida quanto em suas múmias. Entre os mais antigos encontra-se o Olho Uedjat que já aparece no Império Antigo e é um dos mais comuns em todos os períodos da história egípcia. Ele simbolizava o olho direito do falcão, isto é, d deus Hórus, o qual foi perdido durante a batalha entre hórus com seu tio (Seth).

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ra the sun god


D (aka Ra) is a neter egícpio. It is another form of tuna, which is the force from the beginning, Ra is the force of creation. Gave rise to the morning sun, while Tuna is the afternoon sun. Is neter that spat out Shu and Tefnut, which gave rise to and air humidity. Ra also represents the life of a cycle of death and life (reincarnation), while Osiris represents death. It was the first governor of the Earth, followed by Osiris, Seth, Horus and then divided government, and Egypt ruled by the pharaohs. It is considered the most powerful neter, but according to some texts, is the same that neter Tuna, Amon and Ptah. It is very difficult to determine the creation story of Ra, for each text says one thing, there is his relationship and thus the transformation of Tuna, but it can also be created by Ptah.

domingo, 21 de março de 2010

quem era anubis na antiguidade


Anúbis é o Supremo Hierarca da Lei, o Juíz do Tribunal do Karma.

A Ele devemos suplicar para que nossos delitos sejam perdoados e a balança da Lei seja equilibrada.

Porém é preciso saber:

" אלוהים עוזר עם הפטיש מתן "

A Oração é importante, mas somente uma mudança interna é que realmente trará méritos para que as graças sejam atendidas.

Neste Natal e principalmente neste Novo Ano que se inicia temos a oportunidade de rever nossos atos e mudar nosso destino.

Supliquemos ao Divino Anubis para que nos ajude.

OSÍRIS


OSÍRES. Deus dos mortos era representado por uma figura humana possuía uma coroa de plumas além de chifres, segundo a lenda foi o primeiro governante do Egito.


Ré ou Rá deus do Sol

sábado, 20 de março de 2010

gods I

Ré: Ré é um dos nomes do sol (você pode ouvir também com o nome de Ré), um dos principais deuses egípcios. Em Heliópolis ("a cidade do sol" em grego) é ele que, depois de ter decidido existir, cria o mundo e o mantém vivo.
Quando desaparece no oeste, à noite, ele é Atum, velho curvado, esperado no além pelos mortos que se aquecem com seus raios. Pela manhã, renasce no leste com a forma de um escaravelho (Khepri).

Durante o dia clareia a terra, sempre com a forma de um falcão. Estes três aspectos e 72 outros são invocados em uma ladainha sempre na entrada dos túmulos reais.

the secrets of the pyramids I ( mesmo)

Introduction

They were built more than 2500 years and endure to this day. Surrounded in mystery, arouse the interest of historians, archaeologists and scholars of ancient civilizations. How many survived the centuries? What secrets kept inside them? What exercised religious function in society?

Knowing the pyramids

The religion of Ancient Egypt was polytheistic, because the Egyptians believed in many gods. They also believed in life after death and thus preserve the body and belongings to the other life was a concern. But only the pharaohs and some priests were able to create economic systems to preserve the body through the process of mummification.

The pyramid was a function shelter and protect the pharaoh's mummified body and his belongings (jewelry, personal effects and other material goods) the looters of graves. Therefore, these buildings had to be quite resistant, protected and inaccessible. The engineers, who should keep the secrets of building the pyramids, planning pitfalls and false hits in the constructions. It was thought that the mummified body of Pharaoh and his belongings were not accessed.

The pyramids were built at a time when the pharaohs exerted maximum political, social and economic development in Ancient Egypt. The bigger the pyramid, the greater its power and glory. Therefore, the pharaohs were concerned about the magnitude of these constructions. With labor-slave labor, often thousands, they were built with stone blocks that weigh as much as two tons. To be finalized, lingered, often more than 20 years. Thus, still alive, the Pharaoh began to plan and execute the construction of the pyramid.

The math was very involved in the construction of the pyramids. Knowing this science, the architects planned the buildings in order to obtain the maximum possible perfection. The stones were cut and fit perfectly. Its four sides were designed and constructed in a symmetrical manner, factors that explain the preservation of them until today.

By finding the pyramids, many of them intact, archaeologists came across a lot of information of ancient Egypt. They have hieroglyphic inscriptions, telling the life of Pharaoh or bringing prayers to the gods knew of the deeds performed by the ruler.

os segredos das piramides I

Introdução

Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade?

Conhecendo as pirâmides

A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação.

A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.

As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.

A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.

Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.

fonte wikipédia